Seminário aborda a importância da alimentação escolar para crianças e adolescentes

O diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, fez palestra de abertura do 1º Seminário de Alimentação Escolar da Região Metropolitana, realizado pela Secretaria Municipal de Educação. Graziano, que é um dos idealizadores do Programa Fome Zero, levou para o público um panorama sobre a fome no Brasil e no mundo. Segundo ele, somente no estado de São Paulo, três milhões de pessoas vivem com insegurança alimentar, ou seja, não têm o que comer.

O Seminário foi destinado para gestores, professores, nutricionistas, entre outros profissionais que estão envolvidos com a alimentação escolar. Com o tema “Os desafios de uma alimentação saudável para crianças e jovens”, o evento reuniu nesta terça-feira, 6 de agosto, 700 pessoas, de Campinas e cidades da região, no Centro de Eventos da Secretaria de Educação de Campinas, localizado no Jardim do Vovô.  

“Hoje 20 milhões de pessoas passam fome no Brasil, entre elas, um número muito grande de crianças. E é aí que entra o papel da escola, por meio dos programas de alimentação escolar. Uma criança mal alimentada não aprende. Pior, quando ela passa fome na idade entre os 5 e os 10 anos, ela cria um retardo mental que a impede de acompanhar o mundo moderno”, explicou Graziano.

Ele complementou dizendo que após o aprendizado, a alimentação escolar é o que há de mais importante na escola. “Não é só o que é servido nas refeições, mas a interação com as famílias das crianças que passam fome, que vão à escola para comer”, alertou.

Durante o Seminário, os convidados também ouviram a palestra da nutricionista Caroline Dário Capitani, que é professora e pesquisadora da Unicamp. Ela falou sobre a alimentação escolar em se tratando de casos como obesidade, desnutrição e patologias.

O Programa de Alimentação Escolar de Campinas atende 552 escolas entre municipais e estaduais e fornece 285 mil refeições diariamente. “A alimentação escolar é decisiva para uma série de coisas que vão desde criar um hábito saudável, passando pela formação de uma geração mais consciente, até a melhoria da qualidade da aprendizagem. É uma relação direta”, disse o secretário municipal de Educação, José Tadeu Jorge. 

 

O diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, fez palestra de abertura do 1º Seminário de Alimentação Escolar da Região Metropolitana, realizado pela Secretaria Municipal de Educação. Graziano, que é um dos idealizadores do Programa Fome Zero, levou para o público um panorama sobre a fome no Brasil e no mundo. Segundo ele, somente no estado de São Paulo, três milhões de pessoas vivem com insegurança alimentar, ou seja, não têm o que comer.

O Seminário foi destinado para gestores, professores, nutricionistas, entre outros profissionais que estão envolvidos com a alimentação escolar. Com o tema “Os desafios de uma alimentação saudável para crianças e jovens”, o evento reuniu nesta terça-feira, 6 de agosto, 700 pessoas, de Campinas e cidades da região, no Centro de Eventos da Secretaria de Educação de Campinas, localizado no Jardim do Vovô.  

“Hoje 20 milhões de pessoas passam fome no Brasil, entre elas, um número muito grande de crianças. E é aí que entra o papel da escola, por meio dos programas de alimentação escolar. Uma criança mal alimentada não aprende. Pior, quando ela passa fome na idade entre os 5 e os 10 anos, ela cria um retardo mental que a impede de acompanhar o mundo moderno”, explicou Graziano.

Ele complementou dizendo que após o aprendizado, a alimentação escolar é o que há de mais importante na escola. “Não é só o que é servido nas refeições, mas a interação com as famílias das crianças que passam fome, que vão à escola para comer”, alertou.

Durante o Seminário, os convidados também ouviram a palestra da nutricionista Caroline Dário Capitani, que é professora e pesquisadora da Unicamp. Ela falou sobre a alimentação escolar em se tratando de casos como obesidade, desnutrição e patologias.

O Programa de Alimentação Escolar de Campinas atende 552 escolas entre municipais e estaduais e fornece 285 mil refeições diariamente. “A alimentação escolar é decisiva para uma série de coisas que vão desde criar um hábito saudável, passando pela formação de uma geração mais consciente, até a melhoria da qualidade da aprendizagem. É uma relação direta”, disse o secretário municipal de Educação, José Tadeu Jorge. 

 

O diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, fez palestra de abertura do 1º Seminário de Alimentação Escolar da Região Metropolitana, realizado pela Secretaria Municipal de Educação. Graziano, que é um dos idealizadores do Programa Fome Zero, levou para o público um panorama sobre a fome no Brasil e no mundo. Segundo ele, somente no estado de São Paulo, três milhões de pessoas vivem com insegurança alimentar, ou seja, não têm o que comer.

O Seminário foi destinado para gestores, professores, nutricionistas, entre outros profissionais que estão envolvidos com a alimentação escolar. Com o tema “Os desafios de uma alimentação saudável para crianças e jovens”, o evento reuniu nesta terça-feira, 6 de agosto, 700 pessoas, de Campinas e cidades da região, no Centro de Eventos da Secretaria de Educação de Campinas, localizado no Jardim do Vovô.  

“Hoje 20 milhões de pessoas passam fome no Brasil, entre elas, um número muito grande de crianças. E é aí que entra o papel da escola, por meio dos programas de alimentação escolar. Uma criança mal alimentada não aprende. Pior, quando ela passa fome na idade entre os 5 e os 10 anos, ela cria um retardo mental que a impede de acompanhar o mundo moderno”, explicou Graziano.

Ele complementou dizendo que após o aprendizado, a alimentação escolar é o que há de mais importante na escola. “Não é só o que é servido nas refeições, mas a interação com as famílias das crianças que passam fome, que vão à escola para comer”, alertou.

Durante o Seminário, os convidados também ouviram a palestra da nutricionista Caroline Dário Capitani, que é professora e pesquisadora da Unicamp. Ela falou sobre a alimentação escolar em se tratando de casos como obesidade, desnutrição e patologias.

O Programa de Alimentação Escolar de Campinas atende 552 escolas entre municipais e estaduais e fornece 285 mil refeições diariamente. “A alimentação escolar é decisiva para uma série de coisas que vão desde criar um hábito saudável, passando pela formação de uma geração mais consciente, até a melhoria da qualidade da aprendizagem. É uma relação direta”, disse o secretário municipal de Educação, José Tadeu Jorge.